" A nossa vida é feita pelo pensamento: pense positivo!"
Anónimo
Dispõe-se de tantas músicas quanto o número de alunos. Ouvir-se-ão previamente todas seguidas. Depois, cada aluno terá um papel com os números de 1 ao número que corresponde cada colega da turma. De seguida, ouvem-se as músicas com tempo para que cada um possa reflectir e ver a qual dos colegas lhe poderá fazer associar a mesma música. À frente do número da canção, escreve o nome do ou da colega. No final cada um mostra a sua lista, enquanto se ouvem as respectivas canções.
Pode-se colocar no quadro o nome dos colegas e à frente o número das canções para ver qual o número que aparece mais vezes no seu nome.
Pode-se utilizar como variante o timbre de diversos instrumentos musicais.
No dia 21 de Junho( Quinta-feira) comemora-se o Dia Europeu da Música.
Neste mesmo dia começa oficialmente o Verão.
No dia 24 de Junho (Domingo) comemora-se o Dia Mundial do OVNI(!?)
Dia 20 de Junho, quarta-feira, pelas 18:30 na Livraria Arquivo: "À conversa com Eduardo Sá";
Dia 22 de Junho, sexta-feira, pelas 21horas, no Arquivo Distrital: "Os currículos e programas respondem à motivação geral das crianças?";
No mesmo dia, mas pelas 21:30 no Teatro José Lúcio da Silva, a obra "Macbeth".
No dia 23 de Junho, a partir das 10 horas, na Mata de Leiria em São Pedro, festa de final de projecto da SAMP, com oficinas e tendas várias para pais, filhos, família, amigos, todos. Vai haver oficinas de cheiros, troca de brinquedos e instrumentos musicais, concerto para bébés, etc. Muito divertido. Não perca porque vai valer a pena!
Ainda em relação à prática de musicoterapia, e para quem ainda quiser mais esclarecimentos, aqui deixo como sugestão desta semana:
Even Ruud, Caminhos da musicoterapia, summus editorial, São Paulo, Brasil, 1990.
Vem aí o final do ano lectivo. Não sei se fique contente por entrar de férias, não sei se fique triste por ficar sem trabalho, sem remuneração, sem direito a subsídio de desemprego (mesmo tendo eu pago religiosamente as minhas contribuições à segurança social. Bom, meses houve em que me atrasei um dia e um mês atrasei-me dois dias, mas paguei. Com multa é claro!!!). Balanço deste ano: Trágico para a minha carteira, mas positivo pelas crianças e pelo gosto pela música que creio ter-lhes incutido.
Só foi chato ter desempenhado um trabalho árduo, ter ido a reuniões, preparado festas, e não ter os mesmos direitos que os professores. Qual é a diferença entre mim (e outras centenas de colegas) e os professores titulares das turmas? porque é que eles têm direito a subsídio de refeição, subsídio de férias e de Natal, descontos para a ADSE, etc, e os outros não? Devo dizer que por ganhar tão mal, optei pelo regime obrigatório da Seg.Social, ou seja, só dá direito a licença de maternidade e reforma! E caso eu fique doente, ou a minha filha que é menor? Não temos direito a ficar doentes? 150 € que pago mensalmente, independentemente do valor que ganhe só dá para isso (Dezembro de 2006, ganhei 270 € por causa das férias de Natal e paquei 150 € de Segurança Social !!!!!!!) Sem mencionar que um trabalhador que passe recibos verdes (porque as instituições só assim o aceitam!!) como são considerados trabalhadores independentes, não têm direito a subsídio de desemprego:.Meus caros, agora pergunto: trabalhei mais do que 6 meses para uma instituição, fiz desde sempre os meus descontos e agora que acabo o contrato porque não há aulas, tenho que ir à procura de trabalho? se disser que sou professora ninguém me contrata - fala a voz da experiência.
Noutra situação de contrato, bastam esses mesmos 6 meses para ter direito a subsídio de desemprego, e eu pago 150€ por mês de Seg. Social. Alguém me explique PORQUÊ. Gostava que no próximo ano lectivo houvesse mais dignidade na profissão de professores, senão é bem capaz de um dia precisarem deles e não os haver. Fico à espera desse dia.
Um dia, um velho índio disse:
-Trago dentro de mim dois cães a lutar. Um pelo bem, outro pelo mal.
Quando lhe perguntaram qual iria vencer, respondeu:
- Aquele que eu alimentar.
Era uma vez, em Portugal...
Decorria o ano de 1520 da graça do Senhor, o Rei D. Manuel I, mandou que se criasse o ofício de Correio-Mor, ou seja, foi o primeiro passo para que existisse o correio público em Portugal.
Quase três séculos depois, introduz-se o selo postal adesivo em 1853.
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